IC Play disponibiliza curtas do Festival Internacional do Rio de Janeiro

Chega à IC Play no dia 15 de novembro, pela primeira vez, uma seleção de filmes do Curta Cinema – Festival Internacional do Rio de Janeiro. As obras se baseiam em linguagens multiculturais e ficam disponíveis na plataforma de streaming do Itaú Cultural (IC) até o dia 29 de novembro.

 Confira abaixo informações sobre os curtas:

Rosa (2023)
direção: Pedro Murad | 12 anos, segundo autodefinição
Vania Rosa viveu 14 anos em situação de rua. Ocupou calçadas e se abrigou sob diversas marquises na cidade do Rio de Janeiro. Hoje, ela volta às ruas da capital fluminense participando de projetos sociais que trazem afeto, comida e acolhimento para pessoas que vivem como ela viveu.

Ramal (2023)
direção: Higor Gomes | 14 anos, segundo autodefinição

Um grupo de jovens se diverte sobre suas motocicletas num viaduto sem saída conhecido como Ramal Ferroviário, protegidos pelas montanhas que cercam a Vila Mazagão, na periferia da cidade de Sabará, em Minas Gerais.

Mborairapé (2023)
direção: Roney Freitas | 10 anos, segundo autodefinição

Entre documentário e ficção, o curta retrata um grupo de jovens rappers Guarani que vive no bairro do Jaraguá, em São Paulo.

Cidade by motoboy (2023)
direção: Mariana Vita | livre, segundo autodefinição

No interior paulista, numa noite de sexta-feira, um motoboy rasga as ruas de uma cidade. Seu trajeto torna uma sensação evidente: os muros dividem muito mais do que terrenos.

Bença (2023)
direção: Mano Cappu | 16 anos, segundo autodefinição

Na cadeia, a visita é sagrada. Um clima de felicidade toma conta do ambiente. Antônio está ansioso para ver sua esposa e ter notícias da família. Ao caminhar em direção ao pátio de visita, ele sente o corpo gelar: de uma das celas vê sair seu próprio filho.

Macaléia (2023)
direção: Rejane Zilles | 16 anos, segundo autodefinição

O ano era 1978 e o compositor Jards Macalé promovia uma festa antológica em sua casa, com muitos convidados ilustres. Já clareando o dia, no ônibus de volta ao Leblon, o artista plástico Hélio Oiticica cria o esboço da obra penetrável Macaléia – em homenagem ao amigo Jards. Música, poesia e irreverência conduzem este filme que celebra a amizade e a parceria entre dois iconoclastas.