IC Play recebe filmes do 32º Festival MixBrasil de Cultura da diversidade

A Itaú Cultural Play recebe seis filmes da mostra que integra o 32º Festival MixBrasil de Cultura da Diversidade, que tem como tema “É na luz que a gente se encontra”, com referências nacionais e internacionais da cultura LGBTQIAP+.

A seleção especial para o streaming do Itaú Cultural (IC) traz filmes da Mostra Competitiva de Curtas-Metragens, que destaca a inventividade e diversidade de trabalhos de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Pará e Ceará, com dramas, musicais e filmes experimentais que flutuam entre as mais diversas linguagens e gêneros.

O festival é uma celebração da diversidade de expressões de corpos, gêneros e sexualidades no cinema, abrindo espaço para discussões e trocas em prol de uma sociedade mais inclusiva. Veja mais sobre a programação no site oficial do evento.

 Confira as informações de cada filme:

Cavalo marinho (2024)
Direção: Leo Tabosa | 12 anos, segundo autodefinição
Na véspera de São João, Francisca, uma viúva prestes a completar 75 anos, está a ponto de explodir como fogos de artifício.

 Solstício (2024)
Direção: Duo Couple of Things | 12 anos, segundo autodefinição
É noite de solstício. Na noite mais longa do ano, houve mais tempo para sonhar. Dona Onete sonha que é a Lua. Lá de cima, seu brilho dá luz a três histórias amazônidas.

Se eu tô aqui é por mistério (2024)
Direção: Clari Ribeiro | 16 anos, segundo autodefinição
Novo Rio, 2054. A renomada bruxa Dahlia chega ao porto da cidade com uma missão: fundar o clã mais poderoso que já existiu e assim derrotar a Ordem da Verdade.

Cidade by motoboy (2023)
Direção: Mariana Vita | Livre, segundo autodefinição
No interior paulista, numa noite de sexta-feira, um motoboy rasga as ruas de uma cidade. Seu trajeto torna uma sensação evidente: os muros dividem muito mais do que terrenos.

Corpo aberto (2024)
Direção: João Victor Borges e Will Domingos | 18 anos, segundo autodefinição
Em Barra de Guaratiba, o projeto social de um professor é enfraquecido quando alunos se deixam levar por paixões e pelo trabalho, enquanto uma utópica independência pulsa lentamente em suas veias.

Raposa (2024)
Direção: Margot Leitão e João Fontele | 16 anos, segundo autodefinição
Em uma pequena casa do interior do Ceará, mora Raposa, uma mulher de jeito peculiar que chama atenção de Lelé, o diarista que trabalha na casa ao lado. A relação entre os dois muda quando passam a ocorrer sons estranhos vindos da casa dela.